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Caio Duarte

Nascido em Santo André em 1982, o multi-instrumentista, compositor

e produtor musical Caio Duarte, compõe a cozinha do Toró Instrumental. 

Recheia, com seu baixo elétrico, as composições do grupo sob um dos lemas cuja importância não pode ser desprezada:

 

perder a condução do groove? Jamais!

Embora formado em Desenho Industrial, o artista faz parte da casta que não teve outra alternativa senão a escolha pela música, afinal,

é filho de cantora popular e neto de maestro de big band. Aos 2 anos já arriscava algumas notas nas teclas de um órgão hering infantil. Aos 8, já tirava temas na sanfona de seu avô.

Em meados dos anos 90 estudou piano na Fundação das Artes

de São Caetano do Sul. O autodidata confessa que “com pouca disciplina”, mas, com “vontade de fazer muitas coisas”. Por isso, poucos meses depois despertou-se para as cinco cordas da guitarra elétrica, instrumento esse que acompanharia seu desenvolvimento musical ao longo de toda a adolescência.

Protagonizou o cenário de bandas independentes do ABC entre

o final dos 90 e começo dos anos 2000. O período marca o ingresso

do artista no mundo da eletrônica, momento em que aprendeu a gravar e mixar suas próprias composições lendo livros e revistas do segmento. Essa também foi a hora de adquirir um par de pick ups e fazer rodar seus vinis raros em clubes paulistanos e festas de amigos.

Em 2006 entra para o Mama Gumbo, banda instrumental da Zona Leste de São Paulo, onde começou seu affair pelo Contra-Baixo. Hoje integra algumas bandas executando outros instrumentos, como

na Ysosceles (guitarra e voz), e o Ba-Boom (teclado).

Para sintetizar o instrumentista, é preciso usar um único termo: “nerd”!

É isso o que ele é! Se a pauta é música ele aprenderá qualquer coisa sozinho!

As maiores referências sonoras de sua vida?

Rolling Stones, Mutantes, Novos Baianos, Ramones, Azymuth, Jimmy Hendrix, Pantera, Herbie Hancock, Radiohead, Tim Maia, Daft Punk, Ira, Hermeto Pascoal, Bjork e Jane’s Addiction.

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